A nostalgia vincou o sorriso
Preso na outra sala
Olhares memorizados
Em anos de muitos dias
Tantos dias
Que já nem os conto
Nostalgia de amor...
Fui ficando por destino
Ou por aquilo a que chamam
De vontade
Não sei...
Na mesa ficou a mão
Presa de outro gesto antigo
Naquela solidão
Que nunca parte
Nunca se aninha
Nem nunca se importa
De importar...
Fui amornando o amanhã das coisas
Na coberta que destapa a alma
E tentei um sorriso
Que se escapou em lágrima
Fechando o olhar apagado
Em doce nostalgia de amor...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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